segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Dissertação de Mestrado interessada nos sepultamentos de antigas sociedades Tupi

           Em agosto desse ano, eu, Fabiane Rizzardo, defendi a dissertação de mestrado “Sepultamentos entre antigas populações do tronco Tupi: confrontando arqueólogos e cronistas quinhentistas”, orientada pelo Prof. Dr. Pedro Ignácio Schmitz. Conforme o título sugere, trata-se de um trabalho interessado na temática mortuária Tupi.
            A intenção de estudar os enterramentos humanos pertencentes a este tronco linguístico teve início em 2013, quando eu ainda era bolsista de Iniciação Científica do IAP e graduanda do curso de História da UNISINOS. O estudo foi sugerido pelo próprio Pof. Schmitz, a partir da sua percepção de que as deposições humanas eram citadas pelos arqueólogos com frequência, mas pouco exploradas.
 Em 2014, ao desenvolver o meu Trabalho de Conclusão de Curso, tive a oportunidade de reunir dados mortuários contidos em variadas fontes bibliográficas arqueológicas e de realizar breve reflexão sobre as minhas primeiras percepções acerca dos sepultamentos. A dissertação defendida na Unisinos recentemente, ao propor outros objetivos (a partir de enfoque teórico novo), aprofunda a temática previamente estudada no TCC. Entre as contribuições mais significativas, destaco o diálogo interdisciplinar entre Arqueologia e História, o qual viabilizou a realização de projeções etnográficas. Também destaco a intenção da dissertação de desaconselhar o uso dos dados ento-históricos (para pensar os achados arqueológicos) desacompanhados da prévia crítica aos documentos de época.
Sobre a defesa, esta aconteceu no dia 28 de agosto, às 14h, contando com a participação da Prof. Dra. Mirian Carbonera (UNOCHAPECÓ), da Prof. Dra. Maria Cristina Bohn Martins (UNISINOS), do Prof. Dr. Jairo Henrique Rogge (UNISINOS), além do orientador, Dr. Pedro Ignácio Schmitz. Abaixo, seguem algumas imagens que representam esse importante momento da minha trajetória acadêmica.



Participação da Dra, Mirian Carbonera por Webconferência

Prof. Dra. Maria Cristina Bohn Martins e Prof. Dr. Pedro Schmitz

Fabiane e banca avaliadora

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

GRAVURAS RUPESTRES NO OESTE E NO SUL DO BRASIL (Sexta parte)

As figuras 34, 35 e 36, 38 e 39 são da Pedra Grande em São Pedro do Sul, na bacia do rio Toropi, formador do rio Ibicui. A figura 37 é do vale do rio Jacuí. Estas pinturas estão datadas de 1.000 d.C.

As figuras 40 e 41 são de Serranópolis, sudoeste de Goiás. As pinturas podem ser bem bantigas.
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