EM
HOMENAGEM AO NATURALISTA
PROF.
PE. CLEMENTE JOSÉ STEFFEN, SJ
*14/09/1925 –14/04/2003†
A
FORMAÇÃO
1945, 28
de fevereiro – Colégio São José, Pareci Novo, RS. Noviciado, dois anos.
1958, 25
de março – Colégio Cristo Rei, São Leopoldo, ordenação sacerdotal, por
D. Edmundo Kunz.
1959, Volta
Redondo, RJ, Fazenda Três Poços, Terceira Provação.
O MAGISTÉRIO
1960 – Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, Praça João Pessoa, 35, São Leopoldo, RS. Estuda
no primeiro ano de História Natural.
1961 - Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, Praça João Pessoa, 35, São Leopoldo, RS.
Segundo ano de História Natural.
1962 - Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, Praça João Pessoa, 35, São Leopoldo, RS.
Terceiro ano de História Natural. Auxiliar do Capelão das Irmãs Franciscanas do
Colégio São José.
1963 – Rio
Claro, SP, especialização em História Natural na Faculdade de Filosofia.
1964 – Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, Praça João Pessoa, 35, São Leopoldo, RS. Ensina
Fisiologia Vegetal no terceiro ano do curso. Auxiliar do Capelão das Irmãs
Franciscanas do Colégio São José. Quarto ano de magistério.
1965 – Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras, Praça João Pessoa, 35, São Leopoldo, RS.
Presidente do Departamento de História Natural, ensina Fisiologia Vegetal no
terceiro ano do curso, Conselheiro da Faculdade.
1966 -
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São Leopoldo. Ensina Fisiologia Vegetal
no terceiro ano, Ecologia vegetal no quarto ano, religião no primeiro ano do
curso de História Natural. Capelão das Irmãs Franciscanas do Colégio São José.
Sexto ano de magistério.
1967 - Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de São Leopoldo. Ensina Fisiologia Vegetal no
terceiro ano, Ecologia Vegetal no quarto ano, Religião no primeiro ano do curso
de História Natura e no primeiro ano do curso de Matemática. Capelão das Irmãs
Franciscanas do Colégio São José. Sétimo ano de magistério.
1968 – O
mesmo. Oitavo ano de magistério.
1969 – O
mesmo, menos Religião. Nono ano de magistério.
1970 – Universidade
do Vale do Rio dos Sinos – UNISINOS. Ensina Fisiologia Vegetal no curso de
História Natural, Antropologia no Ciclo Básico. Presidente do Departamento de
Biologia e Geo-Ciências. Capelão das Irmãs Franciscanas do Colégio São José. Décimo
ano de magistério.
1971- O
mesmo. Décimo primeiro ano de magistério.
1972 – O
mesmo. Orienta pesquisa de alunos. Décimo segundo ano de magistério.
1973 – O
mesmo. Faz pesquisa de Botânica. Décimo terceiro ano de magistério.
1974 – O mesmo. Décimo quarto ano de
magistério.
1975 – O
mesmo. Décimo quinto ano de magistério. A praça da Universidade mudou de nome
passando de João Pessoa a Tiradentes.
1976 – Ensino
Fisiologia Vegetal, Ecologia e Antropologia. Orienta a pesquisa de alunos.
Continua capelão no Colégio São José. Décimo sexto ano de magistério.
1977 – O
mesmo. Décimo sétimo ano de magistério.
1978 – O
mesmo. Presidente do Departamento de Biologia. Décimo oitavo ano de magistério.
1979 – O
mesmo. Diretor do Centro de Ciências Biomédicas. Décimo nono ano de magistério.
1980 – O
mesmo. Capelão no Pensionato São José. Vigésimo ano de magistério.
1981 – O
mesmo. Vigésimo primeiro ano de magistério. O endereço da Unisinos passa a ser
Av. Unisinos, 950 – Cx. P. 275.
1982 – O
mesmo. Vigésimo segundo ano de magistério.
1983 – O
mesmo. Vigésimo terceiro ano de magistério.
1984 – O
mesmo. Vigésimo quarto ano de magistério.
1985 – O
mesmo. Vigésimo quinto ano de magistério.
1986 – O
mesmo. Vigésimo sexto ano de magistério. Superior da Comunidade jesuíta a
partir de 14 de outubro de 1985 por ausência do titular.
1987 – O
mesmo. Vigésimo sétimo ano de magistério.
1988 – O
mesmo. Vigésimo oitavo ano de magistério.
1989 – Ensina
Fisiologia vegetal, Ecologia e Antropologia e orienta a pesquisa dos alunos.
Capelão do Pensionato São José. Vigésimo nono ano de magistério.
1991 – O
mesmo. Capelão do Pensionato São José e do Lar Santa Elisabeth. Trigésimo
primeiro ano de magistério.
1993 – O
mesmo. Trigésimo terceiro ano de magistério.
1994 – O
mesmo. Ministro e Consultor da Comunidade Jesuíta. Trigésimo quarto ano de
magistério.
1995 – Ensina
Fisiologia Vegetal e Ecologia. Continua Ministro e Consultor da Comunidade Jesuíta.
É capelão do Pensionato São José e do Lar Santa Elisabeth. Trigésimo quinto ano
de magistério.
1999 – O
mesmo. Trigésimo nono ano de magistério.
2002 – Ensina
Fisiologia Vegetal e Ecologia. Capelão do Pensionato São José e do Lar Santa
Elizabeth. Quadragésimo segundo ano de magistério.
2003 –
14
de abril, falecimento.
O
PROFESSOR PARANINFO
Transcrição integral do discurso proferido pelo
Professor Pe. Clemente José Steffen SJ aos formandos do Curso de História
Natural de 1977/2 da Unisinos (incrivelmente
atual).
Estimados
amigos licenciados:
Escolhido,
para paraninfar vossa turma, entre tantos dignos colegas, muitos certamente
mais “crescidos em idade, sabedoria e graça”, não posso deixar de vos dirigir
breves palavras de agradecimento, juntamente com minhas felicitações. Estas
palavras quero dirigir-vos como professor e amigo. Como sacerdote quero
concluir, a vosso pedido, com uma oração ao Todo Poderoso para ele implorar
bênçãos para vossas atividades futuras.
Amigos
licenciados.
O
dia da formatura é um daqueles dias que durante os longos anos de formação
nunca chega com suficiente rapidez, e quando finalmente chega, lastimamos que
tão depressa tenha chegado. Não resta dúvida que é um dia de muita alegria para
todos aqueles emocionalmente envolvidos. Afinal, é o coroamento de penosos
trabalhos, de sofridas horas de estudo, de renúncia a magníficos dias de sol,
de concentração em vigílias noturnas, de momentos preciosos roubados ao
convívio familiar e das pessoas amadas. Quanto mais penosa, porém, foi a
escalada desta montanha, maior e mais justa a alegria dos que agora se acham em
seu topo. E todos nós participamos desta alegria, desta sua alegria. E
principalmente os que já os precedemos nesta caminhada, sabemos que com justeza
vos podemos apresentar nossas felicitações. Por isso nossos parabéns não são
gratuitos, mas honestamente merecidos.
Nos
alegramos com o dia da formatura e de coração o festejamos, ele não deixa de
ter seu sabor de tristeza, pois é também, infelizmente, uma despedida. Não me
lembro de um único aluno sequer, que alguns anos depois de formado, voltasse a
rever sua escola e mestres, e não manifestasse saudades dos seus bons tempos. E
não é apenas o aluno que tem saudades de sua escola e de seus mestres. Com
experiência própria podemos afirmar que nós professores também sentimos
saudades de nossos discípulos. E se de outras turmas guardo gratas lembranças,
com mais razão a lembrança desta há de despertar-me as saudades por longos e
longos anos. Se nos lembramos com saudades daqueles nossos alunos com os quais
tivemos apenas uma relação de professor-aluno, muito maior será esta saudade,
muito mais sentimos a despedida daqueles com os quais durante anos mantivemos
uma relação de amizade.
E
para nós professores esta situação se repete de ano em ano, com o passar de
sucessivas turmas, e somos tentados a recorrer a um mecanismo de renovação
afetiva, liberando o nosso afeto de uma amizade, para dar lugar a outra. Ou
então lutamos contra a natural condição de insuficiência afetiva de nosso
coração, que, segundo o grande mestre da etologia Konrad Lorenz, não tem uma
capacidade afetiva ilimitada, decorrendo daí o perigo de, não podendo ter
amizade com todos, terminemos por não tê-la com ninguém.
Se
a despedida de uma turma amiga é sentida pelo professor, é este sentimento
compensado pela satisfação que posteriormente sente, quando vê estes mesmos
alunos vencerem na sua atividade, projetarem-se em seu campo de trabalho,
destacarem-se em sua especialidade. Maior orgulho ainda sente o professor
quando vê um aluno seu, que seguiu suas pegadas, adiantar-se-lhe, a ponto de ultrapassá-lo,
pois quanto mais o aluno se destaca, maior o mérito do professor, que soube
orientá-lo e encaminhá-lo. Se não for normal os alunos por nós formados nos
ultrapassarem em conhecimentos, estaremos regredindo em vez de progredir.
E
é saindo daqui, meus amigos, que dareis o primeiro passo para dentro do futuro
que vos espera. Ele vos convida a destacar-vos ou na ciência e na pesquisa, ou
no magistério, ou em ambos. Em qualquer dos ramos, porém, que escolheres,
devereis estar preparados para enfrentar mudanças, talvez até, ou provavelmente
mesmo, mudanças radicais. Durante os melhores anos da vossa atividade
profissional, participareis destas mudanças e tereis que ajudar a humanidade a
encontrar e a enveredar por um caminho novo, porque o que estamos trilhando
está prestes a desembocar no cáos, em catástrofes imprevisíveis. Não é sem
razão que nunca uma idéia se espalhou tão rapidamente e se firmou tão
solidamente como a da ecologia, da preocupação pela conservação do ambiente. Há
mais ou menos dez anos ainda se lia em jornal este comentário: “Não se
preocupem, a mania da ecologia já quase terminou. No próximo ano teremos a
Liberação da Mulher. Depois a contra-revolução masculina em 1972. E depois
qualquer outra coisa”. Estamos encerrando 1977; muita outra coisa apareceu e
sumiu do cenário, das manchetes e das telas, e a ecologia está aí, cada dia
mais insistente, cada dia mais perturbadora. Passou da esfera intelectual e
científica para o domínio popular. É urgente que seja aceita nas esferas
oficiais, para que conste nos planejamentos e realizações governamentais o que
até bem pouco era apenas preocupação de particulares, sob pena de serem mais
válidas hoje do que então, as palavras que Jonathan Swift escreveu em 1726: “E
assim exprimiu ele a sua opinião: quem quer que pudesse fazer crescer duas
espigas de milho ou duas folhas de grama no lugar onde antes só crescia uma,
mereceria mais gratidão da humanidade e prestaria à pátria serviço mais
importante que o de toda a raça de políticos reunida”. E não é outra a situação
que já enfrentamos; a cada dia aumenta inexoravelmente o número de ocupantes do
nosso limitado planeta, e em lugar do aumento das áreas produtivas e de sua
produtividade, constatamos sua redução, pela degradação em conseqüência do mau
uso e pela desertificação, correndo paralelamente a degradação de todo o
ambiente, pelos fatores poluentes os mais variados e cada qual mais terrível.
É
a vossa geração que deverá dar o passo decisivo, que constitui talvez a última
chance para a humanidade mudar o rumo. A ciência deverá identificar os erros e
apontar os remédios, e o magistério educar para sua aceitação e posta em
prática. Sei que nisto terá que entrar uma alta dose de generosidade e
idealismo, porque por este trabalho não haverá quem pague condignamente. Mas
afinal, alguém terá que dar o exemplo. Segundo a nossa mentalidade egoísta tudo
é feito em função de benefícios próprios e imediatos, como bem diz Frank Frazer
Darling, referindo-se aos desbravadores do oeste americano: “nossos objetivos
não eram altruístas para conseguir mais alimentos para os nossos milhões de
seres, e sim tudo aquilo que fosse produzido serviria para pagar a boa vida que
havíamos escolhido”. E é tão lamentável esta nossa falta de altruísmo e, pelo
contrário, tão desbragado nosso egoísmo, que ninguém recua perante a
dilapidação de um patrimônio, que a natureza em milhões de anos de paciente
atividade preparou, não só para nossos antepassados e para nós, como também
para os nossos pósteros. É sintomática a atitude daquele lavrador, que alertado
sobre os danos que estava causando às suas terras com suas práticas agrícolas
incorretas e sobre as conseqüências que isto traria a sua posteridade respondeu
que “a posteridade nunca tinha feito nada por ele”. E mais doloroso que tudo é a
brutal realidade, que, à medida que embotamos nossa sensibilidade em relação
aos bens da natureza, embotamos também a sensibilidade de nossa consciência em
relação ao bem supremo, que é a vida dos nossos irmãos, a ponto de já se dizer
cinicamente que “a morte de um indivíduo é uma tragédia, enquanto a morte de um
milhão é uma estatística”.
Que
gigantesca tarefa para os educadores, a de modificar esta mentalidade, de
dominar a agressividade que de ano para ano mais se extravasa, como nos EEUU,
onde no ano letivo de 1975, 63.000 professores foram agredidos por alunos,
foram praticados por estes 270.000 roubos nas escolas, e danificadas
propriedades escolares no valor de 200 milhões de dólares.
Como
vêdes, amigos licenciados, tereis que contribuir para que muita coisa seja
mudada, e mudada urgentemente. E esta é uma tarefa hércula, para dar conta da
qual nossas forças humanas nos abandonam. Sabemos por demais como infelizmente
o homem tecnológico, confiando apenas em si e em seus recursos, está sofrendo
os efeitos da dispensa do auxílio do Criador. Como desejo de todo o coração que
vossa atividade, onde quer que a desenvolvais, seja uma contribuição fecunda
para dias melhores para a humanidade, quero terminar com uma prece ao Todo
Poderoso, invocando suas bênçãos sobre vós e vossos futuros trabalhos.
“Senhor,
pedimo-Vos que concedais um olhar benevolente para estes jovens no dia de sua
formatura. Abençoai o seu contentamento e a alegria do seu coração, que
compartilham com seus familiares. Melhor que ninguém, Vós sabeis quanto lhes
custou chegar a este dia, e sabeis também que sem Vossa ajuda, solicitada ou
não, não o teriam alcançado. Por isso em seu nome Vos agradeço todo bem que de
Vós receberam. Tendo sido nossos alunos, confiados a nós para receber ensinamentos
e formação, somos responsáveis, pelo menos em parte, pelo que são. Por isso Vos
pedimos que com Vossa onipotência generosa compenseis as nossas limitações e
acrescenteis o que por deficiência ou negligência nossa não receberam.
Vós
sabeis em que mundo hostil serão agora lançados e as gigantescas tarefas que os
aguardam. Encontrarão um mundo em que grassa uma onda de pessimismo e
descontentamento, geradores de infelicidade; onde o modesto, o sóbrio, contente
com o que tem, é induzido à insatisfação e à revolta, pela miragem do que podia
ter; um mundo em que o amor está sendo substituído pela justiça; em que os que
têm não são exortados a dar, mas os que não têm são ensinados a exigir; um
mundo em que estamos regredindo do espírito de amor, para o espírito do olho
por olho e dente por dente. Fazei que os que hoje encaminhamos para a vida
profissional Vos encontrem neste mundo perturbado. Que Vos encontrem em seus
irmãos: na inocência das crianças, no vigor dor adultos, na sabedoria dos velhos
idosos. Que Vos encontrem ao contemplar, estudar e compreender vossa natureza.
Que Vos encontrem e encontrando-Vos encontrem a verdadeira sabedoria e se
tornem em Vossas mãos instrumentos para o bem, orando como orava Vosso Servo
São Francisco:
“Senhor,
fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde
houver ódio, que eu leve o amor.
Onde
houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde
houver discórdia, que eu leve a união.
Onde
houver dúvidas, que eu leve a fé.
Onde
houver erros, que eu leve a verdade.
Onde
houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde
houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde
houver trevas, que eu leve a luz.
Ó
mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado.
Compreender
que ser compreendido.
Amar
que ser amado.
Pois
é dando que se recebe,
É
perdoando que se é perdoado,
E
é morrendo que se vive para a vida eterna”.
O
PROFESSOR EM CAMPO
Foto 1
– Em atividade de campo no Rio dos Sinos, município de São Leopoldo/RS, década
de 1970.
|
Foto 2
– Em atividade de campo na “Picada Verão”, município de Sapiranga/RS, década de
1980.
|
Foto 3 – Em atividade de campo,
década de 1990.
|
O nosso mais sincero agradecimento por todos os ensinamentos
Para
visualizar os demais trabalhos desenvolvidos pelo Pe. Clemente e o acervo do
Projeto Plantas Medicinais acesse: http://www.anchietano.unisinos.br/index1.htm
FOTOS: acervo IAP
Texto: Denise Schnorr
Tradução latim-português: Pedro Ignácio Schmitz
Referências Bibliográficas
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Porto Alegre: Typographia do Centro, 1936, 1937, 1938, 1939,
1940, 1941.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Porto Alegre: Tipografia do Centro S.A., 1942, 1943, 1944, 1945,
1946, 1947, 1948, 1949, 1950, 1951, 1952, 1953, 1954, 1955.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Porto Alegre: Livraria Selbach, 1956, 1957, 1958, 1959, 1960.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Porto Alegre: Gráfica Editora Santa Maria, 1961, 1962.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Porto Alegre: Oficinas Gráficas da Tipografia do Centro S.A.,
1963, 1964
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Porto Alegre: Oficinas da Gráfica Editôra a Nação S.A., 1965,
1966, 1967.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Porto Alegre: Escola Gráfica DOM BOSCO, 1968.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, Sancti Pauli: Editus a Conferentia Provincialium S. J. in
Brasilia, die 29 iulii 1969.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, 1970.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, São Paulo: Tipografia Canísio da Ação Social, 1971.
CATALOGUS PROVINCIAE BRASILIAE MERIDIONALIS
SOCIETATIS IESU, São Paulo: Edições Loyola, 1972, 1973, 1974.
CATALOGUS PROVINCIARUM NECNON VICEPROVINCIARUM
BRASILIAE SOCIETATIS IESU, São Paulo: Edições Loyola, 1975, 1976, 1977, 1978,
1979, 1980, 1981, 1982.
CATALOGUS PROVINCIARUM ET VICEPROVINCIARUM
BRASILIAE SOCIETATIS IESU, São Paulo: Edições Loyola, 1983.
CATALOGUS PROVINCIARUM BRASILIAE SOCIETATIS
IESU, São Paulo: Edições Loyola, 1984.
CATALOGUS PROVINCIARUM BRASILIAE SOCIETATIS
IESU, Editus a Conferentia Provincialium S. J. in Brasilia. (CPJB). Sancti
Pauli, die 1 martii 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1991.
CATALOGUS PROVINCIARUM BRASILIAE SOCIETATIS
IESU, São Paulo: Edições Loyola, 1993.
CATALOGUS PROVINCIARUM BRASILIAE SOCIETATIS
IESU, Editus a Conferentia Provincialium S. J. in Brasilia. (CPJB). Sancti
Pauli, die 1 martii 1994, 1995.
CATALOGUS PROVINCIARUM BRASILIAE SOCIETATIS
IESU, São Paulo: Edições Loyola, 1999, 2002, 2003, 2004.